terça-feira, 1 de novembro de 2011

1° de Novembro - Dia Mundial Vegano

Hoje é um dia muito especial para todos que lutam pela vida no planeta. Ser vegano é viver uma vida de paz, amor, saúde, respeito. Inúmeras são as opções para uma vida feliz e saudável. Não é necessária a exploração animal, seja na alimentação, vestuário, cosméticos. Para ser feliz basta que o ser humano deixe de dominar os nossos irmãos amados, os animais. Parabéns a todos que lutam por essa causa nobre!

"Quem mata um boi é como o que tira a vida a um homem." - Isaías 66:3

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Pelo fim da experimentação em animais

Recentemente a Promotoria de Justiça de Proteção ao Meio Ambiente de Maringá, pediu o fim da utilização de cães da raça Beagle em experimentos. As experiências cruéis realizadas com estes animais trazem novamente as questões de maus-tratos, dominação humana e falta de amor aos animais. O ser humano tem o direito de causar sofrimento aos animais? O primeiro princípio e que muitos não param para pensar é que um animal tem alma. Se ele tem alma é capaz de sentir dor, fome, frio, calor, tristeza, alegria, amor. Sentimentos normais para os seres humanos. O único sentimento que está mais presente nos animais do que nas pessoas, é o amor. Um homem que é capaz de maltratar um animal, não pode ser capaz de amar. Parte dos criminosos, homicidas, algum dia agrediram ou mataram animais. Isso é parte da formação dos delinquentes. Não é possível que em um ambiente universitário incentivem a crueldade contra os animais.
É preciso analisar as alternativas para as experiências científicas. O Brasil é um país atrasado no que diz respeito ao meio ambiente e proteção aos animais. Exemplo disso é a Lei Arouca (n.º 11.794) sancionada pelo presidente Lula e publicada no Diário Oficial, no dia 09 de outubro de 2008. A lei tramitou 13 anos em Brasília e ganhou o nome de seu idealizador, o já falecido sanitarista e deputado Sérgio Arouca (PCdoB-CE). Esta lei regulamenta a utilização de animais em experiências nas universidades. Contribui para a dor e diversos sofrimentos aos animais. Quando deveriam pensar em alternativas contrárias a essas, o Brasil deu um passo ultrapassado.
Além disso as experiências com animais demandam recursos que poderiam ser aplicados à educação sobre riscos para a saúde, diminuindo assim a manifestação de doenças que precisam de tratamento. A experimentação animal é um ato de tamanha crueldade e não é necessário. A prevenção de doenças e o lançamento de terapias eficazes para seres humanos estão na ciência que tem como base os seres humanos.

Mareli Martins

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Receita: Coxinha Vegana

Ingredientes: 50 gramas de shimeji desidratado 1 kg de farinha branca Óleo de soja 1 Caldo de legumes em tablete Meio copo de extrato de tomate ou molho de tomate 1 molho de Salsinha e cebolinha 4 dentes de Alho 1 litro de Sal e pimenta a gosto 500 g de farinha de rosca Modo de preparo: 1.Massa: 2.Ferva o litro de leite de soja (na falta pode se usar água) 3.Após a fervura adicione o tablete de caldo de legumes, massa/molho de tomate, uma pitada de sal e pimenta 4.Nesta fervura temperada adicione a farinha de trigo aos poucos e vá mexendo bem. Use de prefência uma colher de pau, pois as de alumínio não vão aguentar o tranco e vão entortar. 5.Tem que cozinhar a massa até desmanchar todos as pelotas de farinha para a massa ficar homogênea e começar a soltar da panela, pode adicionar um pouco de óleo para ajudar. 6.Para o recheio: 7.Hidrate o shimeji em água morna. 8.Passe o cogumelo já hidratado no processador, usando a faca de fatiamento fino. 9.
Em uma panela refogue o alho até dourar, depois acrescente o shimeji desfiado, sal e pimenta a gosto e os temperos verdes bem picadinhos.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Brasil lidera ranking de aves em extinção



Lamentável! Pessoas, não tem outra palavra para descrever o relatório da BirdLife International. Segundo a instituição, o Brasil lidera o ranking mundial de pássaros em extinção e vence disparado tal índice. O segundo país com maior número de espécies ameaçadas é a Indonésia, com 117.

Só para se ter idéia da gravidade do problema, dos 1.211 tipos de pássaros sob risco de extinção no mundo, 119 estão no Brasil e cerca de um terço das espécies ameaçadas só podem ser salvas com medidas urgentes.

Para os pesquisadores da BirdLife International, a concentração de pássaros em extinção no Brasil se dá pelas variações climáticas que o país vem sofrendo nos últimos anos e pela ação predatória de caçadores que matam ou aprisionam os pássaros infringindo a lei.

Espécies como o Zidedê-de-barriga-laranja e o Conuro Dourado já são considerados extintos.

É uma pena que a gente tenha que ver o homem destruindo a natureza desta forma. O governo precisa consultar as Ongs ambientalistas que fazem um trabalho muito importante neste sentido e encontrar meios de manter o crescimento do país sem acabar com o meio ambiente.

A natureza pede socorro e o Brasil também. Vamos juntos lutar pela vida no Planeta. Se cada um fizer a sua parte, temos grandes chances de ver o mundo melhor! Se você curtiu esta idéia, corra agora para as redes sociais e divulgue.

fonte: BirdLife International.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Cachorra amamenta três filhotes de porco em Piracicaba


Num gesto amoroso e maternal, uma cadela adota 3 porquinhos no interior de São Paulo. A mãe dos porquinhos rejeitou seus 6 filhotes, sendo que 3 morreram por falta de amamentação. Os donos pediram ajuda de um vizinho e tentaram dar a eles leite na mamadeira, no entanto os filhotes rejeitaram.
Foi então que surgiu a idéia de trazer a cadela para que os amamentasse e deu certo. Julie, como é chamada a cadelinha de 2 anos, deu cria há pouco mais de 1 mês e o leite que ainda produz serviu para salvar a vida dos porquinhos, que ela trata carinhosamente, como filhos.

De acordo com especialista, a adoção embora incomum não é prejudicial. Além disso, será criado um vinculo muito positivo entre os animais.

Fonte: Jornal O Globo

Animais tem alma...



"Olhe no fundo dos olhos de um animal e, por um momento, troque de lugar com ele. A vida dele se tornará tão preciosa quanto a sua e você se tornará tão vulnerável quanto ele. Agora sorria, se você acredita que todos os animais merecem nosso respeito e nossa proteção, pois em determinado ponto eles são nós e nós somos eles."

Philip Ochoa

sábado, 9 de julho de 2011

A insustentabilidade da produção de carne IV

Por: Antoniana Ottoni
ANDA- Agência de Notícias de Direitos Animais

O setor de produção de carne é o maior agente transformador da terra. A área total ocupada por pastos é equivalente a 26% da superfície terrestre, não contando com as áreas ocupadas pelas geleiras. Em adição, a área total dedicada à safra para produção de alimentos para estes animais totaliza uma porção de 33% do total da área agricultável do planeta.
E estas áreas têm sido extremamente degradadas devido a não rotatividade de pastos, compactação e erosão criadas em conseqüência da atividade.
Com as temperaturas subindo, o nível do mar subindo, as geleiras derretendo, mudanças de correntes marítimas; as mudanças climáticas são o mais sério desafio enfrentado pelo planeta.
O setor de produção de carne é responsável por 18% das emissões de gás de efeito estufa. Isto significa mais emissões do que as produzidas pelo setor de transporte. Este alto nível de emissão de CO2 vem grande parte do uso da terra, especialmente do desflorestamento, causado pela expansão dos pastos e terras aráveis para a produção de alimentação para o rebanho. Além disso, o setor é responsável pela emissão de 37% do metano (23 vezes mais prejudicial do que o CO2), que ocorre devido à fermentação produzida pelos ruminantes. O setor também é responsável por 65% da produção de nitróxido de oxigênio, 64% das emissões de amônia derivada da atividade humana, o que contribui seriamente para as chuvas ácidas.
Além disso, mundo também esta caminhando para um futuro com sérios problemas de abastecimento de água, isto já é uma realidade em alguns países do mundo. É esperado que 64% da população mundial tenham algum problema com abastecimento de água potável em 2025.
O setor de produção de carne é um dos principais atores com relação ao aumento do uso da água, mais de 8% do uso global de água, grande parte para irrigação de áreas para a produção de alimentos para rebanho. E provavelmente o setor que mais contribui para a poluição das águas, contribuindo para eutrofização, morte de zonas costeiras, degradação de recifes de corais, problemas para saúde humana e muitos outros. Os grandes tipos de poluição vêm dos desperdícios dos animais, antibióticos e hormônios, químicos oriundos dos curtumes, fertilizantes e pesticidas usados na produção de alimentos para os animais e sedimentos oriundos de pastos erosivos. Nos EUA estima-se que os animais criados para consumo são responsáveis por 55% da erosão e sedimentação, 37% do uso de pesticida, 50% do uso de antibiótico e nitrogênio e fósforo jogados na água.
A produção de carne também afeta o reabastecimento de água potável: compactando o solo, reduzindo a infiltração, degradação de cursos de água, entre outros.
A perda de biodiversidade é outro fator de grande preocupação. Estima-se que esta perda está entre 50 a 500 vezes maior do que era no passado, segundo estimativa encontrada em fósseis. Dos 24 serviços ecossistêmicos 15 estão em declínio. A biomassa animal oriunda dos animais de produção representam 20% da biomassa animal no planeta, e 30% da terra habitada pela criação industrial fora antes habitat natural da vida selvagem.
Esta atividade é a líder em redução da biodiversidade, pois a mesma se concretiza por meio de desflorestamento, também é a atividade líder em degradação do solo, poluição, mudanças climáticas, sedimentação de áreas costeiras, entre outros prejuízos a ambientais.
Com todos esses dados, com esse conhecimento adquirido sobre o sistema industrial de produção de carne, é preciso rever antigos padrões, não há como continuarmos com este estilo de vida de consumo excessivo, o planeta não irá suportar essa carga. Por isso é necessário fazermos essa pergunta: o que de fato precisamos para viver, esse tipo de consumo desenfreando e sem consciência é necessário?
O mundo, infelizmente, não vai se tornar vegetariano de uma hora para outra, mas a consciência do que está acontecendo precisa existir, e a partir disso traçar uma caminhada mais amena, sustentável e menos cruel com os animais no mundo.
Existe uma iniciativa mundial para difundir a diminuição no consumo de carne chamada “Meat Free Monday”, tradução SEGUNDA SEM CARNE, que nasceu na Bélgica e já possuiu muitos adeptos em todo o mundo, o lançamento da campanha no Brasil foi em 2009, e a cada dia mais pessoas, empresas e municípios aderem a segunda sem carne.
Que movimentos como este sejam crescentes e que a cada dia mais pessoas peguem a sua parcela da responsabilidade pelos fatos insustentáveis (ambientais) e cruéis que existem no mundo, assim quem sabe, chegará o dia em que comer carne seja a exceção e não a regra.

A insustentabilidade da produção de carne III

Por: Antoniana Ottoni
ANDA- Agência de Notícias de Direitos Animais

Segundo o biólogo americano Edward Wilson, da Universidade Harvard, só será possível alimentar a população mundial no fim do século, estimada em 10 bilhões de pessoas, se todos forem vegetarianos. A produção de grãos de uma fazenda com 100 hectares pode alimentar 1.100 pessoas comendo soja, ou 2.500 com milho. Se a produção dessa área for usada para ração bovina ou pasto, a carne produzida alimentaria o equivalente a oito pessoas. A criação de frangos e porcos também afeta as florestas. Para alimentar esses animais, é necessário derrubar árvores para plantar soja e produzir ração. Mas, na relação custo-benefício entre espaço, recursos naturais e ganho calórico, o boi é o pior. Para cada 900 kg de alimento produzido, se produz apenas 1 kg de carne.
Apesar de não ser economicamente o principal ator global, o setor de produção de carne é socialmente e politicamente muito significante, emprega 1.3 bilhões de pessoas e cria a subsistência para um milhão de pessoas pobres no mundo. A criação de animais é responsável por um terço da proteína consumida pela população mundial.
O aumento da população e da renda, junto com uma mudança de hábitos alimentares, está rapidamente aumentando a demanda para a produção de carne, enquanto a globalização está estimulando o comércio de produção de carne em fornecimento e produtos. A produção de carne está projetada para mais que o dobro de 229 milhões de toneladas em 1999/2001 para 465 milhões de toneladas em 2050, e o leite de 580 para 1043 milhões de toneladas. O impacto ambiental por unidade da criação de animais para produção precisa ser cortado pela metade, apenas para evitar o aumento do nível de danos além do que já está prejudicado hoje.
O custo ambiental para nutrição desses animais que vão parar na mesa do consumidor carnívoro é muito alto.
Os três fatores unidos: ocupação territorial desmedida para a agricultura, criação de animais para o consumo e a alimentação desses animais são as maiores causadoras de desflorestamento no mundo, 70% das antigas áreas com florestas na Amazônia são ocupadas hoje com pastos.
Os efeitos desse desmatamento são:
- perda de habitats naturais
- extinção de espécies
- degradação ou erosão dos solos
- efeitos hídricos, aumento de inundações
- problemas na viabilidade de recursos hídricos com menos tamponamento florestal
- desmatamento em larga escala pode causar a morte de ainda mais florestas
- queda das chuvas em áreas de plantio no leste do Brasil (uma vez que as nuvens/chuvas são produzidas sobre a floresta tropical amazônica).

A insustentabilidade da produção de carne II

Por: Antoniana Ottoni
ANDA- Agência de Notícias de Direitos Animais

Quando pesquiso sobre quando o homem começou a ingerir carne, o que eu descubro é que na sua essência o homem era vegetariano, ou melhor, vegano. O homem se alimentava de frutas, castanhas e tubérculos, portanto o homem não precisava de proteína animal para viver. O consumo de carne como fonte de nutrição teve início quando o homem começou desenvolver as pernas e podendo caminhar em terra firme com seus pulmões e mandíbula desenvolvida se tornou apto a caçar outros animais. O passo mais adiante foi domesticar e cercar o rebanho, com isso surgiu à propriedade privada, a acumulação de riquezas… Começa a revolução em torno do ter e consumir, que evoluindo para os dias atuais é o que nos impulsiona a consumir mais e mais…
Este artigo é mais um depoimento pessoal e informações colhidas no relatório da FAO (Organização das Nações Unidas para a agricultura e alimentação) intitulado e traduzido para o português como “A Sombra da Pecuária”, e vem demonstrar o custo ambiental da produção de carne.
Para aqueles, que como eu são apaixonados pela vida, o consumo de carne já feria de muitas formas, e somado ao que é preciso destruir, ambientalmente falando, para manter o sistema industrial de carne produzindo e em plena ascensão, acredito que está na hora de agirmos com responsabilidade e de acordo com o conhecimento que chega até nós.
O setor de criação de animais cresce como um dos três mais significativos contribuintes para os mais sérios problemas ambientais, em todas as escalas, da local para global. Os resultados da pesquisa da FAO mostram que deveriam existir mais políticas direcionadas para os problemas ligados a degradação da terra, mudanças climáticas, poluição do ar, escassez e poluição das águas e perda da biodiversidade, do que políticas de que impulsionem o desenvolvimento da pecuária, principalmente na América do Sul, onde os desmatamentos para pasto e produção de alimentos para animais estão a todo vapor.

A insustentabilidade da produção de carne

A insustentabilidade da produção de carne
Parte I

Por: Antoniana Ottoni
ANDA- Agência de Notícias de Direitos Animais

O conhecimento é algo que liberta o homem, mas também junto com ele vem a responsabilidade de colocar este conhecimento em prática, e a consciência que cobra quando isso não acontece. Não poderia falar da insustentabilidade do consumo de carne sem falar da minha experiência no caminho ao vegetarianismo. Mesmo quando ainda não era vegetariana, e gostava muito de comer carne, vinha na minha mente o que aquele pedaço de carne que estava ali espetado no meu garfo havia passado até chegar ali. Estes pensamentos começaram a ficar freqüentes e freqüentes, e o dia de tomar a decisão de não mais comer carne estava prestes a chegar. Finalmente o dia chegou e eu parei de comer carne. Não foi fácil, mas hoje após alguns anos passados tenho uma percepção sobre a carne diferente da que eu costumava ter uma vida toda.
Comer carne em minha opinião é um luxo completamente desnecessário, é como: usar um casaco de pele, usar cosméticos super eficientes, trocar de carro ou celular a cada novo lançamento, como tantas outras coisas desnecessárias que existem em nossas vidas.
Quando vou me alimentar, com deliciosas comidas vegetarianas, o meu sentimento de alívio é tão maior do que qualquer outro que possa existir. E eu agradeço: “obrigada por eu poder viver, sem ninguém ter que morrer”. Isso me deixa muito satisfeita.
Faço essa introdução muito pessoal, pois o tema que vou tratar requer que todos tenham essa análise interna sobre o que é realmente importante na vida. Acho que este é o primeiro passo que podemos dar para a construção de um mundo mais feliz para todos.

sábado, 14 de maio de 2011

Grupo Fauna realiza jantar vegetariano

Grupo Fauna convida:
JANTAR VEGETARIANO
Estrogonofe, arroz integral, batata palha, saladas, maionese, pães e sucos naturais.
üSexta-feira, dia 20 de maio, às 20 h.
üSalão da Seção Sindical dos Docentes da UEPG – SINDUEPG.
Alameda Nabuco de Araújo, 500, Uvaranas.
Em frente ao Colégio Agrícola.

Ingressos antecipados a R$ 20,00.
Vendas: Brutal Heavy Metal Store
Rua Paula Xavier, 1486, Loja 02, Centro.

Exibição da animação “Vegana”,
do Instituto Nina Rosa.
Contato: grupofauna@gmail.com

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Estudo comprova benefícios dos animais á saúde


Segundo estudo encomendado pela Comissão de Animais de Companhia (Comac), integrante do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindan), ao grupo de pesquisa do Departamento de Psicologia Experimental da Universidade de São Paulo (USP), os benefícios dos animais à saúde das pessoas vão desde a melhora na imunidade de crianças e adultos, redução dos níveis de estresse e da incidência de doenças comuns, como dor de cabeça ou resfriado.
Um animal de estimação pode proporcionar, além de diversão, diversos outros benefícios como o bem estar psicológico e apoio na prevenção e tratamento de muitas doenças

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Vende-se

Vende-se um excelente lote medindo 33x14 m (462m) com casa mista de 56 m, 3 quartos, sala cozinha, banheiro, lavanderia e área externa. Ótima localização, terreno de esquina, localizado na Rua Moacir Lazarotto, paralela com a Rua Antônio Frank, frente ao 104, Parque do Café.Valor R$ 70.000 (negociável)
Contato:Danilo
Fones: 4299404784 ou 42 99003155